O Homem Realmente Foi à Lua? Quando o homem pisou na lua? Quem foi o primeiro homem a pisar na lua? Quando o homem pisou na lua pela ultima vez?
Estes são questionamentos que ecoam até os dias de hoje.
Claro que o fascínio pela Lua e sua influência já acompanham o homem desde seu nascedouro, sendo que o desejo de alcança-la e, quiçá, pisar em seu solo já fora explorada até mesmo pela literatura, onde exercitamos muitas das impossibilidades de nossa realidade, nas páginas quase cientificamente proféticas de Julio Verne.
Chegar à Lua, segundo a história oficial, deixou a caixa das impossibilidades humanas em 20 de julho de 1969, quando mais de um bilhão de pessoas pelo mundo assistiram, de seus aparelhos de televisão, Neil Armstrong colocar seus pés em solo lunar e dizer que este era um pequeno passo para um homem, mas um passo gigantesco para a humanidade.
A imagem granulada, em preto e branco, revelava um cenário árido, frio e inóspito após registrar o pouso do módulo que levara Armstrong e Buzz Aldrin até nosso satélite natural.
Existe uma lenda que a primeira bandeira a ser levada para o solo lunar foi a maçônica, que estava escondida com Armstrong e Aldrin. Essa bandeira foi trazida de volta e está em exibição na Casa do Templo da Maçonaria.
O terceiro astronauta, Michael Collins permaneceu à bordo da Apollo 11, nave projetada pelo programa espacial norte-americano Apollo, que um ano antes havia levado os primeiros astronautas à órbita da Lua na Apollo 8.
Realmente o Homem Foi à Lua?
Como grande parte de tudo o que cerca o período da Guerra Fria, em especial a corrida espacial, a ida do homem à Lua também ganhou sua teoria da conspiração.
Segundo a lenda, a NASA teria forjado todo o projeto Apollo que levou o homem até a Lua e toda a transmissão acompanhada por boa parte da humanidade fora feita em um estúdio.
A encenação, dispendiosa e cara, teria ocorrido no estado de Nevada, em algum momento de 1968, e teria sido dirigida por Stanley Kubrick, que dominaria a técnica de forjar todo um ambiente espacial, pois acabara de produzir o clássico 2001: Uma Odisseia no Espaço. Inclusive teríamos o nome do ator que interpretara Neil Armstrong na filmagem: Symond Lewis.
Cada vez mais, filmes, livros, seriados e sites exploram essa possibilidade de que exista uma conspiração americana para o cumprimento do objetivo proposto pelo presidente J. F. Kennedy, em 1960, de que os E.U.A. levaria um homem à Lua em menos de uma década.
Esta seria a resposta americana ao programa Luna, da União Soviética, que foi o primeiro a atingir a Lua com sondas não tripuladas, em 1959. Se este objetivo fosse alcançado, além mostrar o poderio norte-americano dentro da corrida espacial, o colocaria à frente dos soviéticos.
UMA NOVA TEORIA: de acordo com o engenheiro nuclear Willian Brian II, não existem dúvidas de que pisamos na Lua, mas a tecnologia utilizada é extraterrestre, roubada de uma nave antigravidade capturada pelos E.U.A. em Roswell.
As Evidências de uma Farsa
De acordo com uma pesquisa da década de 1990, 6% dos americanos não acreditavam que o homem havia pisado na Lua. Aos descrentes, alguns tópicos são incômodos na transmissão “ao vivo” da viagem, feita pela NASA:
- Por que não são vistas estrelas nas fotos e imagens feitas pelos astronautas?
- As sombras não são paralelas, deixando a impressão da existências de duas fontes de luz;
- Dificuldades de uma transmissão em tempo real e o telefonema para o presidente americano, à partir da da Lua;
- Não é vista nenhuma cratera no vídeos e que existem aos montes na superfície lunar;
- A câmera que não balança no pouso, mesmo estando fixada próxima a uma turbina.
- As improváveis ondulações na bandeira americana;
- Os filmes existentes na época não suportariam uma amplitude térmica de mais de dois mil graus Celsius;
- A falta de chamas expelida pelidas pelo foguete e de marcas na superfície lunar;
- O cinturão de Van Allen não permitiria que chegássemos à Lua. (confesso que acho esta alegação a mais absurda de todas)
- As marcas das botas dos astronautas se assemelham às feitas em solo úmido, mas na Lua não existe água para garantir tal fenômeno;
As “Provas” de que Fomos à Lua
Salvo o item 10, que figura como o único ponto de divergência dos cientistas, todas as outras alegações são refutadas com precisão.
O fato da propagação do calor na Lua se dar por irradiação e não por condução ou convenção, permite que a mesma proteção reflexiva utilizada nas roupas dos astronautas, fosse utilizada para proteger as câmeras e garantir a integridade dos filmes.
Aos olhos dos cientistas, uma simples explicação envolvendo reações químicas explicaria o item 8. Todos os outros itens são também explicados por academicismos científicos, mas estes pontos somente se baseia em contestar a filmagem.
Todavia, se podemos contestar as filmagens, o mesmo não pode ser feito com os 382 Kg de pedras lunares, estudadas por milhares de geólogos que confirmam as mesmas características físicas (pequena quantidade de água, perfurações causadas por raios cósmicos) das pedras lunares que caíram na Antártida após serem arrancadas da Lua por um meteoro.
Quanto à possibilidade de manufatura terrena destas pedras, por serem muito diferentes das terrestres, elas não poderiam ter sido reproduzidas com a tecnologia conhecida à época.
Para tentar afastar quaisquer dúvidas de que estas pedras são mesmo lunares, novas medições geológicas atestaram que todas as pedras que seriam da Lua possuem a mesma idade, fato extremamente complicado de se reproduzir artificialmente.
Posteriormente à viagem, a NASA disponibilizou 1350 fotogramas de 7o mm em alta qualidade, 17 pares de fotografias estereoscópicas e 58.0134 fotos de 16 mm em alta resolução da Lua.
Todas estas provas não garantem a veracidade do filme transmitido naquele dia de julho de 1969, mas simplesmente garante que fomos lá.
Daria muito mais trabalho encobrir uma conspiração científica (e não forjar o vídeo) do que realmente ir até nosso satélite natural, dar um passeio e voltar.
Então pra que fazer um vídeo falso? Simples, vivíamos uma guerra de informações onde duas nações estavam disputando a influência sobre as outras com uma corrida científica.
Esse vídeo seria parte do marketing da vitória norte-americana sobre os soviéticos.
Além disso, uma conspiração deste porte significaria enganar 400 mil cientistas, engenheiros, advogados, contadores, técnicos e pesquisadores que estiveram envolvidos no projeto. Seria possível?
Quantas Vezes Fomos à Lua?
Na verdade, voltamos mais algumas vezes.
Após a Apollo 11, mais cinco missões pisaram em solo lunar, sendo que a Apollo 12 pousou quatro meses após a primeira alunissagem.
Já a Apollo 13 viveu uma missão dramática e teve que ser abortada, sendo uma jornada que posteriormente virou filme.
Logo, a pergunta correta seria por qual razão perdemos o interesse na Lua?
Segundo John Olson, diretor da NASA, “isto vai além das bandeiras e dos passos. Estamos buscando uma sustentável presença humana no espaço”. “Voltar à Lua não é trivial”, explica Frank Peri, também diretor da NASA.
Talvez, o maior problema seja fiscal.
Durante a Guerra Fria, os americanos acreditavam que os gastos com a corrida espacial se justificavam, pois esta era a forma de demonstrar sua superioridade como nação frente os soviéticos, mas, hoje em dia, os inimigos são outros e estes possuem os pés e armas bem fincados no chão.
Sendo assim, gastos com missões espaciais não mais se justificam como importantes para a segurança nacional. Hoje, questiona-se abertamente a validade da exploração do espaço pelos seres humanos.
ENCONTRAMOS ALGO MAIS NA LUA?
O mais incômodo nas alegações de falsidade da ida à Lua é o fato de refutarem somente os vídeos.
Algumas das provas extrapolam este tópico, me fazendo tecer a teoria de que o vídeo pode até ser falso, mas a ida à Lua não!
Dizer que o homem não foi à Lua por considerar o vídeo uma simulação é o mesmo que negar um assassinato pela falsidade da reconstituição.
Sendo assim, somos direcionados a um novo questionamento: o que realmente encontramos lá além de pedras?
O astronauta Edwin “Buzz” Aldrin, segundo homem a pisar na Lua, alegou ter algo do lado de fora da Apollo 11, bastante próximo para ser observado e que os astronautas teriam feito um pacto de silêncio sobre o fenômeno para que não lhes fosse ordenado efetuar contato, sendo que Armstrong relatara, mais tarde, que “as naves eram imensas e foram advertidos para se afastarem”.
Algumas frases proferidas no vídeo (seria uma simulação à partir do áudio real da viagem?) da transmissão ao vivo realizada pela NASA nos deixam com a pulga atrás da orelha.
Primeiro teria sido informada a presença de mais alguém na superfície do satélite, com as palavras: “Temos visitantes. Eles estão aqui!” Além disso, o mundo todo pôde ouvir na transmissão “ao vivo” a pergunta: “estaremos seguros se não nos comunicarmos com eles?”
Quem seriam eles?
Outras missões do programa Apollo relataram eventos com OVNI’s, sendo que a Apollo 13 foi obrigada a retornar à Terra após uma explosão ocorrida pouco depois de comunicarem que estavam sendo seguidos por um OVNI.
Eugene Cernan, comandante da Apollo 17 afirmaria futuramente acreditar que os OVNI’s seriam de uma outra civilização.
Já Edward Mitchell, comandante da Apollo 14, relatou que suas atividades eram observadas o tempo todo.
O mais certo é que após a ida à Lua, criamos uma identidade universal frente as possíveis raças existentes neste universo de potencial infinito.
O Início da Data Limite de Chico Xavier
A viagem do homem à Lua teria ecoado nas esferas espirituais.
Motivados pela jornada de 1969, o plano espiritual presenciou uma suposta reunião, onde seria declarado que o homem estaria oficialmente no caminho de sua universalidade, sendo necessário uma nova avaliação dos rumos da civilização terrena.
Nesta reunião, nosso “líder espiritual” teria intercedido por nós e conseguido um prazo de 50 anos, à partir de 1969, para a transformação da humanidade, onde pudéssemos executar o plano de paz entre os povos, expiação e evolução espiritual, para que o planeta dê continuidade à sua evolução.
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