Resumo da Bíblia Sagrada | Parte 2: Do Dilúvio À Libertação do Egito

Neste artigo queremos apresentar um resumo do que é apresentado na Bíblia Sagrada após o dilúvio até o nascimento de Moisés e a libertação dos israelitas do Egito. Com isso, queremos sintetizar os pontos mais emblemáticos da história narrada na Bíblia que engloba aproximadamente 857 anos de história.

Leia a Primeira Parte do nosso resumo da Bíblia clicando aqui.

Resumo da Bíblia, Parte 2 – Do Dilúvio Até a Libertação do Egito

Ao todo, desde a criação de Adão até o grande dilúvio, teriam decorrido apenas 1656 anos de acordo com a Bíblia Sagrada. Após o dilúvio, a população da terra novamente cresceria e alguns nomes se destacariam nessa segunda parte da história humana: Abrãao nasceria dali a 352 anos e teria um filho chamado Isaque, e um neto chamado Jacó, esse último um escolhido de Deus.

Jacó teria uma família grande, com doze filhos e algumas filhas. Um de seus filhos seria José, vendido como escravo pelo irmãos. Mais tarde ele se tornaria o segundo homem do Egito, abaixo somente do Faraó. Por fim, a família inteira de Jacó, os israelitas, mudaria-se para o Egito, 290 anos após o nascimento de Abraão.

Ao longo dos 215 anos seguintes os israelitas viveram no Egito. Após a morte de José, tornaram-se escravos ali. Com o tempo, nasceu Moisés, e Deus usou-o para libertar os israelitas do Egito. Do Dilúvio Até a Libertação do Egito passaram-se 857 anos de história.

A Torre de Babel
A Torre de Babel

A TORRE DE BABEL

À partir dos três filhos de Noé a Terra foi novamente povoada. A partir deles, os povos se dispersaram pela terra, depois do Dilúvio. Dentre os filhos de Cam, estava Cuxe que gerou Ninrode, bisneto de Noé, mas um homem dotado de maldade e ambição que se fez rei sobre outras pessoas.

No início o seu reino abrangia Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinear. Naquele tempo todos falavam apenas um língua e Ninrode queria que todos eles ficassem juntos para que pudesse governá-los. Para colocar seu desejo em prática manda que construam uma cidade, com uma grande torre.

Porém, Deus impediu que construíssem a torre fazendo com que, de repente, falassem línguas diferentes, e não apenas uma. Desta forma, os construtores não se entendiam mais. Por essa razão a cidade ficou conhecida como Babel, ou Babilônia, que significa “confusão”. Com isso, o povo começou então a afastar-se de Babel. Grupos de pessoas qe falavam a mesma língua passaram a viver juntos em outras partes de terra.

ABRAÃO – O AMIGO DE DEUS 

Abraão, nono descendente de Sem, filho de Noé (que viveu aproximadamente 350 anos), é o primeiro dos Patriarcas bíblicos e fundador do monoteísmo dos hebreus. Ele e sua família moravam num local chamado Ur, um dos vários fundados após o Dilúvio. Ur era uma cidade importante na época assim como Babel, cujos moradores cultuavam os deuses pagãos.

Abraão nasceu dois anos após a morte de Noé e assim como seus ascendentes era um devoto do Deus monoteísta Javé (ou Jeová), que lhe ordenou a saída de Ur rumo a Canaã. Junto a ele foram seu pai Tera (que morreria em Harã, antes de chegarem a Canaã) e seu sobrinho Ló, além, é claro, de sua esposa Sara.

Em Canaã, Abraão e seu povo vivam em tendas, criavam ovelhas e outros animais. Quando Abraão tinha 99 anos Jeová lhe disse: “prometo-lhe que você se tornará pai de muitas nações”. Nesta época ele e sua esposa não tinham filhos.

Abraão e Isaque

A HISTÓRIA DE ISAQUE, O FILHO DE ABRAÃO

Mesmo com idade avançada, Abraão (com 100 anos) e sua esposa Sara (com 90 anos) tiveram um filho chamado Isaque. Quando Isaque ficou velho, Deus provou a fé de Abraão pedindo seu filho em sacrifício, mas quando o sacrifício estava prestes a acontecer Ele interveio e fez com que um carneiro ficasse preso em arbustos próximos, pedindo que Abraão sacrificasse o animal no lugar de Isaque.

Isaque se casaria com Rebeca três anos após a morte de sua mãe, uma mulher da terra Herã, pois seu pai não queria que ele se casasse com uma pagã de Canaã. Abraão mandou que um servo fosse buscar a esposa do filho na terra de seus parentes. Não por acaso, Rebeca era filha de Betuel, um sobrinho de Abraão, filho de Naor. O irmão de Rebeca se chamava Labão.

A esposa de Ló

A ESPOSA DE LÓ

Ló era sobrinho de Abraão e também vivia na terra de Canaã, mas vendo que não havia terra o bastante para todos, eles se separaram, com Ló indo para o Distrito do Jordão, se instalando na cidade de Sodoma.

Sodoma era uma cidade de um povo com costumes que iam contra os ensinamentos de Deus, mas como Ló era um fiel a sua palavra pediu que dois anjos fossem avisá-lo que ia destruir a cidade, junto com Gomorra, a cidade vizinha, por causa de sua maldade.

Os anjos ordenaram que Ló e sua família fugisse sem nem olhas para trás, que foi obedecida por ele e suas filhas, mas não por sua esposa, que se tornou uma coluna de sal

ESAÚ E JACÓ

Isaque e Rebeca tiveram dois filhos gêmeos, Esaú e Jacó. Enquanto o primeiro era próximo do pai, pois era um caçador nato e colocava comida na mesa da família, o segundo era mais apegado com a mãe, pois era mais manso. Abraão ainda conheceu os netos, morrendo aos 175 anos, quando os gêmeos tinham apenas 15 anos.

Esaú e Jacó eram muito diferentes. Aos 40 anos, Esaú casou-se com duas mulheres pagãs de Canaã e sua chama rebelde ficou ainda mais atiçada quando, por determinação de Deus e um acordo prévio com o irmão, Jacó recebeu a benção do filho mais velho por parte de seu pai. Em sua ira, Esaú ameaçou matar Jacó, mas Rebeca interveio e mandou o filho para Harã, para a casa do avô Betuel, onde se casaria com uma das filhas de Labão, Raquel.

A grande Família de Jacó.

A GRANDE FAMÍLIA DE JACÓ

Em troca do casamento com Raquel, Jacó deveria trabalhar sete anos em seus campos. Ele aceitou, mas após o período Labão lhe deu a filha mais velha Léia em casamento. Para se casar com Raquel Jacó teve que trabalhar mais sete anos para Labão. Naqueles tempos a poligamia ainda não era oprimida entre os filhos de Deus.

Com as duas esposas Jacó teve uma grande família. Com Léia, ele teve os filhos Rubem, Simeão, Levi e Judá. Quando Raquel viu que não poderia ter filhos, entregou a  Jacó sua serva Bila, que teve dois filhos: Dã e Naftali. Léia, que ainda teve mais dois filhos com Jacó, Issacar e Zebulão, também entregou sua serva, Zilpa, a Jacó, que teve mais dois filhos: Gade e Aser.

Porém, Raquel também teve um filho de Jacó e o chamou de José. Todos estes onze filhos nasceram enquanto Jacó estava morando com Labão, pai de Raquel e Léia. Ele também teve filhas, mas apenas Diná é mencionada na Bíblia. Ela seria estuprada por Siquém, um cananeu pagão, após a família de Jacó voltar para Canaã. Siquém seria morto por Simeão e Levi em vingança.

No caminho de volta à Canaã, após os anos de trabalho com Labão, Rebeca morre ao dar à luz seu filho Benjamim, o décimo segundo filho de Jacó. Lembremos que toda a nação de Israel irá descender destes seus doze filhos. As doze tribos de Israel levam os nomes de 10 filhos de Jacó e de dois filhos de José.

José é vendido como escravo por seus irmãos

JOSÉ É VENDIDO POR SEUS IRMÃOS

José, filho amado de Jacó, era alvo de ciúme de seus dez irmãos, mas este não era o único motivo. Tudo bem que o fato de Jacó ter mandado fazer para ele um casaco comprido, mas quando José contou aos seus irmãos que teve dois sonhos em que eles se curvariam diante dele o ódio só aumentou e motivou os irmãos a vendê-lo como escravo.

A ideia inicial era matá-lo, mas Rubem foi contra. Jogaram José num poço seco para decidirem o que fazer com ele. Foi ideia de Judá vendê-lo aos ismaelitas por 20 moedas de prata. Para justificar a falta do filho querido ao pai, Jacó, mergulharam o casaco de José no sangue de um cabrito e ofereceram como prova da morte de José por algum animal selvagem.

JOSÉ É PRESO NO EGITO

Aos dezessete anos José foi levado ao Egito e vendido como escravo a Potifar, um trabalhador próximo ao Faraó. Apesar de ser fiel ao seu amo, José foi levada para a prisão após acusações falsas de assédio por parte da esposa de Potifar. Na verdade era o contrário e José se recusou a deitar-se com a esposa de seu amo.

Na prisão José encontrou com o padeiro e o copeiro do Faraó e interpretou os sonhos enigmáticos que eles tiveram. Ele disse que o sonho do copeiro significava que ele estaria solto em três dias, em seguida pediu-o que falasse ao Faraó sobre ele. Já o destino do padeiro era mais trágico: seria decapitado em três dias. E assim aconteceu com o passar de três dias.

José ficaria preso por mais dois anos.

OS SONHOS DO FARAÓ

Após dois anos de ser libertado o copeiro enfim lembrou-se de José, pois o Faraó estava intrigado com dois sonhos que teve e nem seus sábios conseguiam decifrar. Quando José foi levado até a presença do Faraó e ouviu seus sonhos disse-lhe que ambos traziam o mesmo significado: haveria sete anos de fartura no Egito e depois sete anos de escassez.

José orientou o Faraó a escolher um homem sábio para organizar uma reserva de alimento para os sete anos ruins de forma que o povo não passasse fome. O Faraó escolheu o próprio José para a tarefa e ele acabou se tornando o segundo homem mais poderoso do Egito naquele período.

José testa seus irmãos

JOSÉ TESTA SEUS IRMÃOS

Oito anos depois de interpretar os sonhos do Faraó, durante o primeiro ano da época de escassez, José encontra seus dez irmão no Egito, em viagem a mando de seu pai Jacó, pois não havia mais comida em Canaã. Como havia se passado muito tempo e por estar trajado como alguém importante no Egito os irmãos de José não o reconheceram. Era hora de se cumprir o sonho de José onde os irmãos iriam se curvar perante ele.

José, promovendo um teste para saber se seus irmãos haviam mudado, acuso-os de espionagem. Reteve Simeão preso, deixou os outros irmãos levar comida para casa, mas ordenou que trouxessem o irmão mais novo, Benjamim, com eles. Quando a comida acabou, Jacó teve que deixar que levassem Benjamim mesmo a contragosto.

Quando seus irmãos chegaram ao Egito novamente, José deu continuidade ao teste, mandou que enchessem as sacas de mantimentos e colocassem, sem ninguém perceber, seu cálice de prata na saca de Benjamim. Posteriormente, acusaria Benjamim de roubo dizendo aos outros que poderiam seguir viagem, mas o caçula ficaria como escravo.

Porém, Judá – aquele que havia proposto a venda de José como escravo – propôs ficar no lugar de Benjamim. Neste momento, os irmãos haviam passado no teste de José e, após retirar os servos da sala, ele se revelou aos irmãos: “Sou José. Vive ainda meu pai?” Perdoando os irmãos José mandou buscar a família e mudarem para o Egito. O Faraó prontamente deu-lhes um pedaço de terra e eles se instalaram no Egito.

O NASCIMENTO DE ISRAEL

 A família de Jacó tinha ficado muito grande. Foram setenta os que se mudaram de Hebrom para o Egito, inclusive Jacó, seus filhos e netos. Mas havia também esposas e provavelmente muitos servos. Ficaram todo nos Egito e eram chamados de israelitas, porque Deus tinha mudado o nome de Jacó para Israel. Os israelitas eram um povo que serviam a um Deus monoteísta e que viviam no Egito, na Terra de Gosén.

A História de Jó

A HISTÓRIA DE JÓ

Jó era um homem que viva na terra de Uz, perto de Canaã e era temente a Deus. Segundo a Bíblia, após a morte de José e Jacó no Egito, Jó era o homem mais próximo de Deus, o seu servo mais fiel. Tanto que permitiu a Lúcifer testar sua fé, ele poderia tirar tudo dele, só não podia matar Jó.

Primeiro, Lúcifer fez com homens roubassem todo o gado e os camelos de Jó, e as ovelhas dele foram mortas. Depois todos os seus filhos foram mortos num temporal. Por fim, infligiu-lhe uma doença terrível. Um grande sofrimento que fez sua esposa pedir-lhe que amaldiçoasse a Deus e alguns amigos dizendo que sua vida era muito ruim.

Mas Jó manteve-se fiel a Deus e tudo foi-lhe restituído: sua doença foi curada, ele teve mais dez filhos e duas vezes mais gado, ovelhas e camelos do que antes.

Moisés, bebê, é encontrado às margens do Nilo pela filha do Faraó.

A HISTÓRIA DE MOISÉS

Por muitos anos, os israelitas, descendentes de Jacó viveram tranquilamente no Egito. Após a morte de José, o Faraó que tomou o poder não gostava dos israelitas e fez deles escravos sob a vigilância de homens ruins e cruéis. Com o passar do tempo, os israelitas cresciam em número e o Faraó, com medo da força de reação que surgia, mandou matar todos os meninos israelitas que nascessem.

Neste cenário nasceu Moisés. Sua mãe conseguiu escondê-lo até completar três meses, mas com medo que o bebê fosse morto pelos egípcios colocou-o num cesto que foi depositado na grama alta ao longo do rio Nilo. A irmã de Moisés, Miriã, ficou vigiando.

Quando a filha do Faraó desceu o rio Nilo para tomar banho viu o cesto, ficou tocada e adotou o menino. Miriã ofereceu buscar uma mulher israelita para servir de babá e contou a história para sua mãe, que acabou se tornando a cuidadora do próprio filho na casa do Faraó.

Moisés foi criado como um membro da família do Faraó, se tornando sábio e grandioso, mas consciente de que era um israelita e que seu povo era escravizado. Aos quarenta anos Moisés matou um egípcio que maltratava um israelita de forma cruel e escondeu o corpo na areia. Mas logo o fato ficou conhecido e o Faraó ordenou que Moisés fosse morto.

Moisés empreendeu uma fuga do Egito, rumo à terra de Midiã, onde encontrou a família de Jetro, se casou com Zípora, uma de suas filhas, e se tornou um pastor de ovelhas. Ele ficou ali por quarenta anos e quando estava com oitenta anos recebeu seu chamado.

Ao procurar pasto paras as suas ovelhas, Moises foi até o monte Horebe onde viu um arbusto ardendo, mas sem queimar. Deus comunicou a Moisés que ele seria o responsável por libertar os israelitas do jugo egípcio e levá-los de volta à terra de Canaã. Deu à ele a capacidade de realizar três milagres para mostrar aos israelitas e convence-los de que Moisés era um enviado de seu Deus.

Moisés, então, voltou ao Egito e falou com seu irmão Arão e juntos eles mostraram aos israelitas que se convenceram. O próximo passo foi falar com o Faraó. Que de imediato negou o pedido de Moisés de deixar os israelitas irem embora e ainda aumentou a carga de trabalho retirando o dia de folga que tinha para adorar Javé.

Os israelitas culparam Moisés por isso, mas Javé mandou que ele fosse falar novamente com o Faraó e, desta vez, fizeram um milagre. Arão jogou sua vara o chão e ela se tornou uma serpente, mas os sábio do Faraó conseguiram fazer o mesmo. Então, a serpente de Arão passou a devorar as serpentes dos sábio egípcios. Mesmo com esta prova da existência de Javé o Faraó não concedeu a liberdade aos israelitas.

As dez Pragas do Egito

AS DEZ PRAGAS DO EGITO

Com esta negação do Faraó, Javé lançou sobre o Egito dez pragas. Depois de muitas pragas, o Faraó chamou Moisés e disse que se elas parassem ele libertaria os israelitas. Mas quando as pragas pararam o rei egípcio mudou de ideia. Só com a décima praga o Faraó mandou os israelitas embora.

A primeira praga foi o rio de sangue; a segunda foi uma invasão de rãs; a terceira e a quarta foram duas invasões de insetos; a quinta praga atacou os animais dos egípcios; a sexta praga foram furúnculos em todos os egípcios; a sétima praga foi uma chuva de raios; a oitava foi um exame de gafanhotos que devorou tudo o que havia sobrado; e a nona praga foram três dias de escuridão, exceto para os israelitas.

Por fim, Deus mandou que seu povo aspergisse o sangue de um cabrito ou de uma ovelha no umbral de suas portas. Quando o anjo da morte passou pelo Egito, todos os primogênitos das casas onde não havia esta marca foram mortos, seja homem ou animal. Esta foi a décima praga.

Moisés e a travessia do Mar Vermelho.

A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO

Após a décima praga o Faraó mandou os israelitas embora. Eram menos de 100 quando chegaram convidados por José e saíram 600.000 israelitas e mais alguns outros escravos devotos de Javé, além de suas ovelhas, seus cabritos e seu gado. Os egípcios com medo dos israelitas após a última praga ainda deram roupas e objetos de ouro e prata aos israelitas.

Após alguns dias, quando os israelitas já tinham chegado ao Mar Vermelho, o Faraó se arrependeu de ter libertado-os e foi atrás deles com 600 carros de guerra. Os israelitas estavam encurralados contra o Mar Vermelho e não tinha como fugir dos egípcios.

Segundo a Bíblia, Javé pôs uma nuvem para os egípcios não pudesse ver os israelitas e pediu a Moisés que estendesse o cajado para o Mar Vermelho. Neste momento, um vento oriental dividiu e reteve as águas do mar em ambos os lados, dando aos israelitas a possibilidade de atravessar em terra seca, ao logo de horas.

Vendo que seus escravos estava fugindo, os egípcios entraram na mesma faixa aberta do Mar Vermelho em perseguição, mas as rodas dos seus carros caíram e prenderam os egípcios no meio das águas que foram liberadas assim que Moisés estendeu seu cajado novamente. Nenhum dos egípcios sobreviveu.

Os israelitas estavam, enfim, libertos do Egito e a missão de Moisés estava apenas na metade, pois faltava levá-los até Canaã. Mas isso sera resumido em nossa terceira parte.

Sobre a Bíblia Sagrada:

A Bíblia Sagrada é uma coleção de livros que guiam algumas das mais importantes religiões ocidentais, e durante muitos séculos foi o guia moral e religioso do Velho Mundo. Supostamente, a Bíblia contaria a história do mundo, desde quando Deus começou sua criação até nossos dias, e termina com uma profecia para o final dos tempos.

O Antigo Testamento é a primeira seção da Bíblia, cobrindo a criação da Terra através de Noé e o dilúvio, Moisés e mais, terminando com a expulsão dos judeus para a Babilônia, sendo muito semelhante à Bíblia hebraica, que tem origem na antiga religião do judaísmo. O Novo Testamento conta a história da vida de Jesus e os primeiros dias do cristianismo , principalmente os esforços de Paulo para difundir os ensinamentos de Jesus.

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Referências Bibliográficas

  1. Bíblia Sagrada – link de compra do livro.
  2. A História: A Bíblia Contada Como Uma Só História do Começo ao Fim – link de compra do livro

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